— e da mesma forma dissimulada. Por trás, inaparente.
Mas tão poderoso que, da mesma forma que a morte —
pois o amor também é uma espécie de morte
(a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável)
— nos desarma.
O acontecer do amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário!
E volte sempre, sua presença é muito importante!